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MINHA VIDA, MEUS CORDÉIS

Sonhei com o Lula



Sonhei que o Lula morria
Da queda de um avião
Pro inferno ele iria
Por não ter a salvação
Na hora que lá chegou
O diabo a porta fechou
Disse: fora seu ladrão

Não vou te deixar a mil
Só se eu fosse um otário
Tu quebraste o Brasil
Quase mata o Bolsonaro
Se eu te deixar entrar
Sei que tu vais aprontar
Rouba até o meu salário

Lula disse: seu menino
Precisamos conversar
Eu te dou o Genuíno
Pra tu me deixar entrar
Dou Paloci e o Dirceu
Tudo que é eleitor meu
E a Dilma pra agradar

Satanás disse vem cá
Nos tratemos como homens
Para eu autorizar
Fica aqui vê se não somes
Mas antes de assinar
Nesta lista vais botar
O Gabola Ciro Gomes

Lula disse: resolvido
O negócio tá fechado
Fico muito agradecido
Por você ter me aceitado
E pras coisas melhorar
Ainda quero te ofertar
A Marina de agrado

Quando o diabo assinou
Estremeceu o inferno
Um galo preto cantou
Uma cabra deu um berro
Já no final da tarde
A hoste deu o alarde
O nove-dedos chegou

Ouviu-se uma zoada
Um barulho de tambor
Toda gente assustada
A macumba ecoou
Avisando vai ter guerra
O maior ladrão da terra
Neste inferno já entrou

Acordei muito assustado
Deu pra todo mundo ver
Eu estava assombrado
Mas eu sabia porque
Cada um que lá chegava
E no inferno adentrava
Todos eram do PT

Cordel adaptado dos versos do poeta Osmar Feitosa
Meu respeito e consideração

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LITERATURA DE CORDEL