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MINHA VIDA, MEUS CORDÉIS

Telemar em cordel Parte 1

Meu amigo Luciano
Eis aqui o combinado
Um cordel pra ser lembrado
A cada dia do ano
Estórias que vou contar
Da querida Telemar
Fatos do cotidiano

Só estórias contarei
As que tenho na memória
Partes boas da estória
Algumas esquecerei
As escusas são lançadas
Espero que perdoadas
Mas bem justo eu serei

O leal Dr. Tarciso
Nosso eterno presidente
Que esteve sempre presente
Naquilo que foi preciso
Sempre justo e pacato
Enfrentou um sindicato
Que nunca mandava aviso

Sindicato atuante
Diga-se de passagem
Com homens de coragem
Em uma luta constante
Chagas, Tomás e Frazão
Caminha o xerifão
Sempre loquaz e brilhante

Pensei na diretoria
Que os nomes eu não erre
Lembrei do doutor Pierre
Parte desta galeria
Lauro Chaves e Alberto
Eliardo o mais asserto
No quadro da nostalgia

Lembrando nossos gerentes
No campo da hierarquia
Paulo Veras quem diria
Está entre os presentes
Por ser um idealista
Por também ser cordelista
Buscava muitas vertentes

Ribamar no financeiro
Figura sempre cativa
Pela sua voz altiva
Zelando pelo dinheiro
Acho que nenhum de nós
Esquece Maria Queiroz
Com seu porte altaneiro

Eu lembro do Aniceto
Entre figuras tantas
Sem esquecer Fernando Dantas
Sempre franco e aberto
Waldenio e Waldovy
Paulo Façanha e Levi
Sergio Miranda, por certo

Não se pode aqui faltar
Os chefes de divisão
Homens de reputação
Que nos fazem recordar
Denodo, capacidade
Justiça e lealdade
Na arte de trabalhar

Uns novatos outros antigos
Vai aqui uma relação
Todos sempre amigos
Zelando a profissão
Afonso, Mazé Piau
Agenor, Celio e Vital
Dignos de uns artigos

Mario Jorge, Iran, Ari
Olímpio, Edna e Laura
Nesta brilha uma aura
Que não para de fluir
Claudio Correia Primo
Amigo que eu estimo
Zé Carlos do PDI

Olímpio e Luciano
Anchieta e Júlio Braga
Nomes que não se apaga
Nem por falha nem engano
Edna, Rosita e Miguel
Lembrados neste cordel
Dos quais eu me ufano

Dra. Ângela foi
Para mim um baluarte
Cuidou com muita arte
De uns cabeça-de-boi
Aquele que foi traído
Pela mulher preterido
Os cornos que me perdoe

Paulo Afonso veterano
Leonardo mais novato
Garoto bom no trato
Com porte de um romano
Fabio manso no falar
Gaudêncio do RH
Todos no mesmo plano

Este o primeiro cordel
Mais alguns ainda virão
Assuntos em profusão
Que não cabem em um tonel
Falarei dos meus colegas
Dos chiques e dos bregas
Buscando ser bem fiel

De futebol falarei
Um assunto sem fim
Um bálsamo para mim
E pra muitos que bem sei
De craques sem igual
De alguns perna-de-pau
Juro não esquecerei

Edimar Monteiro
26 de janeiro de 2025


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LITERATURA DE CORDEL